Saber como comprar criptomoedas é essencial para começar a entrar no universo das moedas digitais e começar, quem sabe, a lucrar com ele. Pensando em ajudar nossos leitores, nós, da BitcoinToYou reunimos as principais informações sobre o assunto para você ficar por dentro!
Neste artigo, você entenderá como funciona a compra e vendas das criptomoedas e um mini guia para aprender a investir em criptomoedas. Caso você queira adentrar mais ainda nesse mundo, não deixe de ver também nosso post sobre como está o mercado das criptomoedas.
O que são? De onde vem e por que comprar criptomoedas?
O Bitcoin (BTC) e o mercado de criptomoedas estão agora, 13 anos após a mineração do bloco gênesis por Satoshi Nakamoto, se tornando amplamente populares. Estimativas apontam que existam entre 100 – 300 milhões de investidores de criptoativos ao redor do mundo, e agora os ativos digitais começam a receber atenção dos grandes mercados globais.
E apesar do icônico white paper de Satoshi ter sido exposto ao mundo há pouco mais de uma década, a história das criptomoedas e das tecnologias que as compõem se iniciaram muito antes disso.
Confira a fala do economista americano Milton Friedman sobre a criação de um dinheiro criptográfico nativo da internet ainda nos anos 80:
“Então eu acredito que a internet vai ser uma das grandes forças para diminuir o papel do governo. Mas uma coisa está faltando, mas que vai ser desenvolvido, é um dinheiro eletrônico confiável. Um método para comprar na internet e que você possa transferir fundos de A para B sem que A conheça B ou B conheça A […]”.
Friedman não foi o único a prever a criação inevitável de dinheiros criptográficos. Ao longo dos últimos 40 anos, muitos programadores, criptógrafos e matemáticos trabalharam arduamente para construir as tecnologias que nós utilizamos hoje no mercado blockchain.
Para compreender mais sobre os aspectos fundamentais das criptomoedas descentralizadas, vamos entender sobre a história do dinheiro, e como as moedas criptográficas são a evolução natural para os meios de troca e reservas de valor, assim como a internet é uma evolução natural para a comunicação.
O que é dinheiro?
Muitos economistas descrevem o dinheiro como sendo o bem mais líquido de uma sociedade. A liquidez é um conceito que está relacionado com a facilidade de se encontrar pessoas que aceitem aquele determinado ativo.
Você já viu alguém recusar reais (R$) em uma transação financeira ou econômica no Brasil? Ou dólares americanos (US$) nos Estados Unidos? Provavelmente não. Isso porque as moedas fiduciárias são hoje os bens amplamente mais líquidos e aceitos na nossa sociedade.
As moedas emitidas pelos governos estão tão estabelecidas que a grande maioria das pessoas sequer se questiona em aceitar outra moeda para a troca de mercadorias, especialmente por que muitas delas possuem curso forçado. Ou seja, ninguém tem o direito de recusar realizar trocas nessa moeda, como é o caso do real brasileiro.
Mas apesar do curso forçado do sistema fiduciário atual, os ativos com propriedades monetárias que se tornaram dinheiro ao longo da história, como ouro, grãos, pedras, esculturas e commodities, ganharam o status de dinheiro de maneira espontânea e descentralizada.
Um ótimo exemplo disso é o sal, um bem que é consumido por praticamente todas as pessoas, portanto, foi se tornando com o passar dos séculos o ativo altamente líquido, e consequentemente se transformou em dinheiro.
O sal possui boas características monetárias, como 1) verificabilidade: é fácil saber se o sal é verdadeiro; 2) portabilidade: é fácil de transportar; 3) divisibilidade: é fácil dividir para realizar trocos e pagamentos. Além disso, o sal possui aplicação prática, como na culinária e preservação de alimentos. Contudo, o ativo pode não servir como uma boa reserva de valor, pois apesar de ser escasso em determinadas regiões, ele é muito abundante em outras, o que pode acarretar em uma hiperinflação do dinheiro.
Por isso, uma grande mudança fez as pessoas verem o ouro como uma excelente forma de dinheiro.
Propriedades do ouro
Devido às suas propriedades únicas de escassez e portabilidade, o metal amarelo se tornou o ativo de reserva e dinheiro dominante na maior parte do mundo, desde os povos isolados nas américas, até a Europa, África e Ásia.
A escassez do ouro permite uma boa preservação de valor no tempo. Estimativas apontam que a oferta do metal precioso cresce a uma taxa de cerca de 2% ao ano devido à mineração. Contudo, estes números são apenas estimativas, visto que não é possível verificar a quantidade existente do metal precioso, nem a sua extração anual.
Apesar das suas propriedades que o tornaram espontaneamente o dinheiro da humanidade, o metal precioso conta com alguns problemas inerentes. Por exemplo, a grande maioria das pessoas não possui capacidade técnica ou tempo disponível para verificar se uma determinada liga metálica é, de fato, verdadeira ou se foi adulterada por alguém mal intencionado, um golpe que é muito comum no padrão ouro.
O que fazer nesse cenário?
Uma solução para este problema foi a criação de notas promissórias de ouro, prata ou outros ativos. Neste modelo, uma determinada instituição financeira, seja um governo ou banco, guarda em seus cofres certas quantidades de ouro ou ativos de reserva, e emite em quantidades equivalentes papéis que permitem o resgate desse ouro.
Isso permitia que indivíduos guardassem com mais facilidade os seus ativos, sem a necessidade de realizar a custódia. Além disso, foi observado que em muitas regiões, as pessoas estavam trocando entre si essas notas promissórias como se fossem moedas, e esse foi o início formal do dinheiro baseado em papel, mas que era garantido por reservas.
Esse sistema, apesar de ser uma evolução natural do padrão baseado em moedas metálicas, causou uma série de problemas ao longo da história, isso porque era comum que muitos banqueiros e governos mal intencionados, emitissem mais papéis do que as suas reservas justificassem.
Além disso, uma única fraude ou roubo dessas reservas, era o suficiente para arruinar a vida de milhares ou milhões de pessoas, sendo este um sistema baseado principalmente na confiança da instituição que estava emitindo os certificados.
Até 1971, o mundo ainda vivia sobre o Padrão Ouro, que era mantido principalmente pelas reservas metálicas dos Estados Unidos. Esse sistema foi estabelecido em 1944 pelas
Nações Aliadas após o fim da segunda grande guerra.
Após as guerras mundiais, a maioria dos países envolvidos nos conflitos, haviam simplesmente abandonado o padrão ouro ou prata para financiar os custos da guerra. Um exemplo marcante foi a hiperinflação de Weimar, atual Alemanha. Naquela época, as pessoas precisavam literalmente encher carrinhos de dinheiro para realizar compras nos supermercados do país, visto a tamanha desvalorização da moeda local.
Pensando em restabelecer a economia mundial, o mundo passou então a operar sob um padrão dólar-ouro. Após algumas décadas do mundo sobre o padrão metálico, houveram muitas especulações de que os EUA estavam emitindo mais dólares do que o seu ouro justificava, o que levou a França e a outros países a irem buscar fisicamente o metal na qual possuíam direito.
E foi em 1971 que o presidente Nixon formalizou o fim oficial do Padrão Ouro, e a partir daquele momento, a moeda de reserva mundial, o dólar americano, se tornou uma moeda fiduciária, podendo ser emitida pelo governo sem qualquer tipo de contraparte.
Este é considerado por muitos como o maior golpe financeiro da história, visto que os Estados Unidos possuíam uma obrigação de garantir as reservas do dólar.
A criação das criptomoedas
Após o início do sistema fiduciário, dezenas de crises inflacionárias explodiram em todo o mundo, bem como crises financeiras, endividamento e bolhas de crédito. Mais do que nunca, um um dinheiro confiável era necessário para estabelecer as bases de uma economia sólida.
Coincidentemente ou não, a rede mundial de computadores, a internet, estava começando a crescer através do investimento em infraestrutura e novas tecnologias. No final da década de 70 e início dos anos 80, os computadores pessoais e a internet começaram a se popularizar.
Surgiu então em fóruns online e grupos de discussão uma comunidade que ficou conhecida como Cypherpunks, que tinham como principal foco a adoção de tecnologias criptográficas de comunicação.
Nesses grupos estavam grandes mentes que ajudaram na construção da internet como conhecemos hoje, como Adam Back, CEO da BlockStream, David Chaum, pai da computação moderna, Hal Finney, uma das principais mentes por trás da tecnologia PGP e a primeira pessoa realizar uma transação de bitcoin com Satoshi Nakamoto, Peter Thiel, fundador do Paypal, e muitos outros.
Com o passar das décadas, a ideia de que um dinheiro nativo da internet seria eventualmente criado, se tornou amplamente popular entre a comunidade dos Cypherpunks, que era composta por programadores e criptógrafos.
Muitas tentativas de se criar um dinheiro criptográfico surgiram ao longo dos anos, como o Digicash, desenvolvido em 1989 por David Chaum e o e-gold, que era fisicamente lastreado em reservas de ouro.
A maioria desses projetos falharam por seu alto nível de centralização e por pressões regulatórias de governos.
A tentativa que mais se aproximou até a criação do Bitcoin foi o RPOW –Provas de Trabalho Reutilizáveis–, criado em 2004, que era uma rede descentralizada que poderia servir para toda a humanidade. Contudo, o próprio criador Hal Finney, queria que o RPOW fosse somente um protótipo, uma prova de conceito, e não uma rede final.
O nascimento do bitcoin e das altcoins
Satoshi Nakamoto publicou o whitepaper do Bitcoin em um grupo de discussão sobre criptografia em outubro de 2008, e o código da primeira versão do protocolo em janeiro de 2009, no ápice da crise financeira que se iniciou nos Estados Unidos e se espalhou para todo o mundo.
Através de uma rede descentralizada e voluntária, Satoshi criou uma criptomoeda resistente à censura, aberta, com propriedades monetárias ótimas e capaz de escalar para toda a humanidade, e que agora já é utilizada por centenas de milhões de indivíduos e instituições ao redor do mundo.
As primeiras altcoins e redes que se inspiraram no Bitcoin surgiram já nos primeiros anos do protocolo, antes do desaparecimento de Satoshi. Um desenvolvedor apresentou à comunidade um projeto para criar domínios descentralizados com final “.bit” que deveria ser implementado no Bitcoin.
Contudo, o próprio Satoshi pediu para que o programador não implementasse aquilo no BTC naquele momento para não tornar o protocolo muito complexo inicialmente, visto que haviam muitas outras questões para serem resolvidas, e solicitou que ele criasse o projeto em uma rede separada.
E a partir daí surgiu o Namecoin, a primeira altcoin que se tem registro, e que atingiu o seu topo de preço em 2013, mas que não se recuperou desde então, como a maioria das altcoins já criadas.
Com o passar dos anos e com o desenvolvimento de novas tecnologias descentralizadas, estamos vendo a criação de um criptoeconomia, que é baseada principalmente em tokens e protocolos descentralizados. Ao todo, a capitalização de mercado dos ativos desse setor atingiu um marco de US$ 3 trilhões, sem contar com o equity das empresas centralizadas que atuam nesse mercado, como exchanges e mineradoras.
Vamos a alguns exemplos de criptoativos e suas utilidades nesse mercado.
Bitcoin: O bitcoin se destaca por ter sido o primeiro criptoativo funcional e descentralizado, o que dá vantagens exponenciais sobre o efeito de rede (efeito Lindy). Sua concepção imaculada, sem a pré-mineração e empresa ou indivíduo centralizando o desenvolvimento, dá claras vantagens sobre a idoneidade do protocolo, que é cuidadosamente construído sem quebrar as regras de consenso iniciais. Essas características e o seu alto nível de reconhecimento e liquidez o tornam agora uma opção atraente para indivíduos, grandes instituições e governos.
Ethereum e blockchains: O Ethereum e demais blockchains de camada 1, como Cardano (ADA), Solana (SOL) e BNB Smart Chain (BSC) buscam agregar mais serviços com uma maior largura de banda e menor tempo para processamento de transações, permitindo que mais dados sejam adicionadas ao protocolo. Os principais serviços oferecidos por essas blockchains incluem: DApps, smart contracts mais complexos e tokenização de ativos.
Stablecoins: são tokens criados através de blockchains, como o Ethereum, Cardano ou em redes de segunda camada do Bitcoin, como a Liquid e a Lighting Network. Esses ativos são tokens lastreados em moedas fiduciárias ou em ativos de reserva, como ouro. Stablecoins não são tão voláteis como as demais criptomoedas, pois não foi para isso que esses ativos foram criados. Esses ativos são custodiados por instituições financeiras do mercado tradicional.
Equity Tokens: Através das blockchains, qualquer indivíduo ou instituição pode emitir tokens que podem representar diferentes ativos financeiros, como ações, securities ou títulos. Um grande exemplo disso está sendo o Bitcoin Volcano Bond, que será um token emitido na rede Liquid que, além de outras vantagens, pagará dividendos em USDT.
Por que comprar criptomoedas?
Nos últimos anos, o mercado de criptomoedas cresceu exponencialmente, e já representa uma fatia significativa da economia mundial. Este crescimento ficou evidente quando a Coinbase, a maior exchange de criptoativos dos Estados Unidos, abriu o seu capital em bolsa.
De acordo com a avaliação dos investidores, a Coinbase já seria a terceira maior instituição financeira do mundo em capitalização de mercado, atrás apenas de JP Morgan e Morgan Stanley, os dois maiores bancos do mundo.
Algumas grandes empresas ao redor do mundo, como a MicroStrategy, a maior companhia de softwares empresariais e a Tesla, a grande montadora de carros do planeta, anunciaram que estão adotando bitcoin como parte da sua estratégia de tesouraria.
Michael Saylor, CEO da MicroStrategy, afirmou que a adoção do Bitcoin por parte da sua empresa se deu por conta da desvalorização do dólar americano, que forçou a companhia a buscar por algum ativo mais forte.
“Bem, a história aqui se deve à rápida expansão da oferta monetária pelos bancos centrais, o custo do capital triplicou de 5% para 15% no ano passado, e se olharmos para os próximos quatro anos, títulos cupons e taxas de crescimento de EPS -ganhos por ação- precisarão ultrapassar esse obstáculo para preservar a riqueza.
Tínhamos US$500 milhões em dinheiro, mas sabíamos que íamos gerar outros US$500 milhões em dinheiro e percebemos que, se o mantivéssemos em dinheiro, haveria uma desvalorização de 10-15% ao ano.
Portanto, o que não é tão bem compreendido é que o Bitcoin é o melhor ativo de reserva de tesouraria do mundo no momento, e foi projetado para ser superior ao ouro em todos os aspectos.”
A adoção das criptomoedas não está limitada apenas a instituições privadas, mas se estende também a governos. El Salvador se tornou recentemente o primeiro país do mundo a estabelecer o Bitcoin como moeda legal, além de adotar uma série de iniciativas para abraçar o criptoativo.
Após o governo salvadorenho, as regiões de Próspera, uma cidade privada localizada em Honduras e a Ilha Madeira em Portugal, também anunciaram que estão adotando o bitcoin como moeda.
Em meio aos conflitos bélicos no leste europeu, as criptomoedas ganharam um lugar de destaque. O governo ucraniano já arrecadou mais de 100 milhões de dólares em bitcoin e outros criptoativos. Por outro lado, a Rússia afirmou que está disposta a aceitar pagamentos em bitcoin para a compra das suas commodities, visto que o país foi banido do Swift, o sistema de pagamentos globais que foi desenvolvido pelos Estados Unidos.
As criptomoedas estão se apresentando como uma alternativa viável para um sistema financeiro que parece estar falhando, especialmente no que se refere às moedas emitidas pelos governos.
Somente no ano de 2020, cerca de 46% de todos os reais existentes foram impressos para arcar com os custos do governo. Este cenário está se repetindo na maior parte do mundo, incluindo em países desenvolvidos.
No cenário atual, permanecer investido no sistema fiduciário tradicional é uma certeza de que o seu dinheiro vai ser desvalorizado. Por sua vez, a economia mundial passa por um ambiente de juros reais negativos.
O juros real é a taxa de juros subtraída pela inflação. Quando essa métrica está abaixo de zero, isso significa que as pessoas estão perdendo dinheiro ao economizar ou poupar. Este ambiente econômico está criando bolhas sem precedentes na história recente, que ameaçam a viabilidade de longo prazo do sistema fiduciário.
O mundo está observando que possuir bitcoin é não somente um investimento, mas uma proteção contra “catástrofes financeiras, econômicas e sociais”, como descreveu Ricardo Salinas Pliego, bilionário mexicano dono do grupo Elektra.
Devido a sua alta liquidez global e portabilidade, criptoativos são uma alternativa de proteção. Em um cenário de guerra ou caos, qualquer indivíduo pode rapidamente fugir de um determinado território levando consigo os seus ativos digitais e recomeçar a vida em outro local.
No sentido oposto, em momentos de colapso, o sistema bancário para de funcionar, visto que os bancos não possuem 100% das suas reservas devido a uma política conhecida como reservas fracionárias.
Em resumo, os bancos pegam a maior parte dos seus depósitos e emprestam a juros. Se a maioria das pessoas for ao banco resgatar o seu dinheiro, simplesmente não haverá reservas suficientes para todo mundo.
Além disso, as criptomoedas estão se estabelecendo como uma uma classe de ativos de alto rendimento para investidores do mercado financeiro tradicional. Devido a sua baixa correlação com demais ativos financeiros, os criptoativos estão sendo observados também como uma alternativa para diversificação.
Não se expor a este mercado, pode representar a perda de uma oportunidade geracional, de um mercado que tem o potencial de reestruturar toda a economia global.
Como explicado acima, a utilidade das criptomoedas se estendem além da sua aplicação como moeda. A tokenização de ativos tem o potencial, por exemplo, de reestruturar todo o mercado global de ações.
Neste ambiente, as empresas poderiam emitir as suas próprias ações por meio de tokens e colocá-los para negociação em exchanges e realizar o pagamento de dividendos em bitcoin, ether, stablecoins e outros ativos estabelecidos. Governos e instituição privadas podem emitir securities e títulos de dívida por meio de tokens, semelhante ao que está fazendo o governo de El Salvador.
A tokenização permite que esses ativos sejam negociados em qualquer parte do mundo através da internet, que é por natureza uma ambiente sem fronteiras. Essa mudança de paradigmas tem o real potencial para democratizar os mercados financeiros e estabelecer um ponto de mudança na nova economia mundial.
Certamente, os ativos que participarem dessa transformação geracional, observarão um crescimento exponencial nos seus preços. Dessa forma, participar desse mercado é certamente uma opção de investimento com risco assimétrico, com potencial de valorização exponencial.
Como funciona a compra de criptomoedas?
A compra de Bitcoin e demais criptomoedas pode acontecer, via de regra, de três formas diferentes, sendo elas:
Comprar criptomoedas direto com uma corretora
- Este é um dos casos mais comuns e também a forma mais segura de adquirir uma ou mais moedas virtuais;
Comprar criptomoedas por terceiros:
- Neste caso, é preciso que haja certa segurança sobre com quem e como essa compra será feita;
Por meio de mineração
- Processo em que os criptoativos são criados e transicionados.
Quer saber mais sobre o processo de mineração? Falamos sobre isso nesta publicação, confira: Tudo o que você precisa saber sobre mineração.
Se você quiser seguir o processo mais comum sobre a compra de criptomoedas, será necessário que você crie, antes de mais nada, uma conta em uma exchange. A partir daí, você deverá fazer a compra da moeda digital que deseja. Mais do que o poder de compra, podemos apontar esse processo como troca: do real para a criptomoeda.
Mas afinal, qual plataforma utilizar? Como escolher a corretora correta? Bom, você deverá pesquisar e encontrar uma que tenha credibilidade devida e que passe a segurança que você precisa. Dessa forma, busque se informar, procurar reviews e indicações.
Quer uma dica? Conheça a plataforma de compra e venda de criptoativos da BitcoinToYou. Falamos um pouco mais sobre ela abaixo. Fique por dentro!
Como investir em criptomoedas no Brasil?
Existem diversas maneiras de comprar criptomoedas no Brasil, e assim como em outros países, a informação é a alma das conquistas no assunto. Apesar da volatilidade comum, relacionada aos investimentos em moedas virtuais, é possível manter as informações em dia, além de escolher carteiras com riscos iniciais moderados.
Já está com papel e caneta em mãos – ou abriu um bloco de notas para anotações imperdíveis? A BitcoinToYou destacou dicas preciosas para quem deseja entender melhor o universo das criptomoedas.
Escolha o melhor método de investimento
Para quem deseja iniciar investimentos em criptomoeda de maneira segura, o primeiro passo essencial é a escolha de um dos métodos disponíveis no mercado. Atualmente, o investidor pode escolher entre diversas opções, como:
- ETFs, os fundos de índice;
- exchanges convencionais;
- exchanges descentralizadas;
- peer-to-peer;
- fundos de investimento.
Dentre os métodos, os riscos e margens de lucro são variáveis, e entender mais sobre cada caso, auxilia na conquista de lucros mais seguros. Os ETFs e as Exchanges convencionais são priorizados por investidores em moedas virtuais.
Como descobrir seu perfil de investidor? Entenda!
Antes de envolver valores consideráveis da carteira de investimento na compra de moedas virtuais, defina qual o seu perfil investidor. Segundo uma matéria divulgada na Forbes Brasil, é saudável iniciar investimentos em criptomoedas com 2% ou 3% da carteira do investidor, e alocar valores com a progressão da experiência ou mudanças no perfil inversionista. Para definir o seu atual perfil de investidor, considere:
- objetivos de investimento em curto, médio e longo prazo;
- valores destinados para inversões;
- experiência em criptomoedas.
Especialistas financeiros destacam ainda, que os investidores devem destinar uma porcentagem de investimento que possam perder. Afinal de contas, as criptomoedas apresentam diferentes riscos e vantagens.
Quais os tipos de investidores de criptomoedas?
No mercado das moedas virtuais, com frequência os investidores são reconhecidos conforme os riscos dos investimentos, as oscilações em valores, dentre outras características. Desta forma, os investidores são divididos nos seguintes perfis:
- holder, também conhecido como HOLD;
- trader.
O holder, como o próprio nome diz, analisa o mercado das criptomoedas antes de efetuar investimentos de alto risco. Já o trader, é o perfil que busca mudanças bruscas em valores para investir.
Em quais criptomoedas investir?
Ainda que o bitcoin seja uma das criptomoedas mais reconhecidas, existem outras moedas virtuais com diversas características e finalidades. Observe na sequência as principais moedas digitais presentes no mercado:
Bitcoin (BTC) é a moeda digital mais reconhecida em todo o mundo. Idealizada em 2008, foi pensada para dispensar a necessidade de intermédio governamental ou envolvimento de bancos.
O Bitcoin Cash (BCH) foi criado como uma versão atualizada do Bitcoin, buscando diminuir as taxas de investimento e o período de processamento nas transações.
O Ethereum (ETH), inicialmente chamado Ether, ao contrário do Bitcoin, não foi desenvolvido como criptomoeda, mas com os anos, ganhou investidores em todo o mundo que incentivaram o desenvolvimento da criptomoeda.
O Tether (USDT), estreado em 2014 por uma empresa homônima, é uma criptomoeda que estabele relações com o dólar americano, variando conforme o investimento da moeda física.
A plataforma Ripple (XRP) foi criada como parte de um processo de pagamento no ano de 2011, contando com a moeda XRP. O objetivo central do desenvolvimento da plataforma é utilizar diferentes criptomoedas de maneira rápida e segura.
O Litecoin (LTC) foi idealizado em 2011 por Charlie Lee, um ex-colaborador do Google. Apesar de utilizar processos muito similares ao Bitcoin, o LTC apresenta tempo de mineração reduzido, sendo mais ágil que a moeda digital mais famosa do mundo.
Como comprar criptomoedas de um jeito simples com a BitcoinToYou
Como já adiantamos, a forma mais simples e segura de comprar criptomoedas é por meio de uma corretora. Caso você esteja procurando por uma, a BitcoinToYou pode – e vai! – te ajudar. Somos uma empresa de exchange especializada nas ações de compras e vendas de Bitcoin e Altcoins.
Fundada em 2010, nosso objetivo é facilitar a forma como as compras de moedas virtuais são feitas. Dessa forma, se você estiver procurando por uma maneira fácil de adquirir uma criptomoeda, essa é sua chance. Nesses mais de 10 anos de mercado, construímos autoridade no assunto e buscamos atender nossos usuários de forma que os melhores resultados possíveis sejam alcançados.
Caso você queira saber um pouco mais sobre quem somos e as funcionalidades da nossa plataforma, visite o site da BitcoinToYou e tire todas suas dúvidas.
E o processo de arbitragem de criptomoeda, como funciona?
Arbitragem de Bitcoin é um processo de compra e venda imediata da criptomoeda, visando um lucro pré estabelecido. Esse mesmo processo acontece com as outras moedas e criptomoeda. No caso do Bitcoin, a compra e venda acontece em diferentes exchange – as corretoras de criptoativos – que podem ser, ou não, nacionais.
A princípio, o conceito é realmente simples, mas, na prática, as coisas podem ser um pouco mais complexas. Por exemplo, é importante que o usuário tenha em mente que as criptomoedas já devem estar nas corretoras, uma vez que é preciso lidar com os prazos e custos previstos para mineração.
Na prática, a arbitragem de Bitcoin acontece da seguinte forma: você compra a criptomoeda em uma corretora e vende, em seguida, para outra corretora com um valor maior do que foi pago, tendo acesso imediato a lucratividade da diferença entre a compra e venda. Imagine a situação:
Você encontrou uma exchenge com valor considerado para compra de Bitcoin, em seguida, comprou 0,002 Bitcoins pelo valor de R$ 345. Depois disso, vendeu esta quantidade pelo valor de R$ 355, recebendo um lucro bruto de 10 reais.
Quer saber mais sobre o assunto?! Veja mais no nosso post sobre o que é e como funciona a arbitragem de criptomoedas.
Afinal, como investir ou comprar criptomoedas?
De maneira geral, podemos dizer que um dos melhores investimentos em criptomoedas acontece por meio da arbitragem, como mencionamos no tópico acima. É comum, inclusive, que esse processo de compra e venda de criptomoedas seja feito em exchange estrangeiras para o Brasil, potencializando ainda mais seu ganho.
A arbitragem faz parte dos investimentos com baixo risco para os investidores mais conservadores, mas também é habitual que investidores arrojados utilizem esse processo para potencializar sua lucratividade. Além disso, também é possível que você negocie suas criptomoedas, por meio de exchange.
De maneira geral, essas corretoras funcionam como as conhecidas casas de câmbio, com a diferença que as trocas são feitas por meio de moedas virtuais não tradicionais.
Mas afinal, por que comprar criptomoedas ao invés das tradicionais? Dentre as principais vantagens desse tipo de investimento, estão:
- volatilidade e variação de custos;
- segurança e transparência;
- alto e crescente grau de aceitação;
- taxas baixas – ou até isentas;
- liberdade de pagamento.
Agora que você conhece as possibilidades de compra, venda e investimento em criptoativos, é o momento de colocar em prática. Lembre-se de usar nossas dicas para que os resultados sejam alcançados de maneira assertiva. Use, também, nossa plataforma que torna tudo ainda mais simples!